Atentado em barcelona

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La incertidumbre y el pánico se apoderaron del centro de la ciudad. Apesar do susto, não tenciona deixar de viajar. A polícia catalã confirmou ao fim do dia a existência de 13 mortos e subiu o número de feridos para mais de 100. Trapero descartó que esté vinculado al ataque un extraño incidente ocurrido ayer también en Barcelona.


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Outros revelaram policiais armados revistando a área, à procura do autor do ataque. O número de 13 mortos já jesus avançado horas antes, citando os media espanhóis fontes oficiosas, mas não existia até agora confirmação. El hombre que conducía la furgoneta aprovechó el caos y las escenas atentado em barcelona pánico a su alrededor para bajar del vehículo a atentado em barcelona y escapar de la zona a la carrera. La policía autonómica confirmó que se trata de un atentado terrorista y que tenía relación con la explosión de una vivienda en Alcanar Taragona la madrugada pasada. A polícia suspeita que ele print desaparecido. El primero -bautizado como Cronos- movilizó a todos los agentes de información e investigación. Los testigos que rondaban la zona afirman que la multitud que estaba en la Rambla ha empezado a gritar y correr en dirección a la Plaça Universitat. Está vinculado, presuntamente, con una explosión ocurrida la noche del miércoles en un edificio de esa localidad. Posteriormente, soube-se que um outro indivíduo, afirmando ser o verdadeiro Oukabir Social, foi detido quando se dirigia à polícia para comunicar o roubo dos seus documentos de identidade. En la zona del atropello había numerosos cuerpos esparcidos por el suelo, muchos inmóviles. Los Mossos con el terrorismo, y lo vincularon al tráfico de drogas, aclaró Trapero. Leia mais: O chefe de polícia da Catalunha, Josep Lluís Trapero, reconstruiu os acontecimentos em uma coletiva de imprensa.

A polícia suspeita que ele continue desaparecido. La incertidumbre y el pánico se apoderaron del centro de la ciudad. El edificio acabó derribado por completo. A mediodía del viernes moría uno de los heridos elevando a 14 el número víctimas mortales.


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Estado Islâmico assume autoria do atentado em Barcelona - Los heridos han sido derivados por toda la red de hospitales de la ciudad.


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Uma mulher, de nacionalidade portuguesa, residente em Lisboa e de 74 anos, é uma das do atentado em Barcelona, sendo que o número de também já aumentou para 14. A informação foi confirmada pela família da mulher à RTP. Também o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas avançou com os mesmos dados. Já a neta, de 20 anos, está desaparecida. Foi a família que entrou em contacto com o Consulado português em Barcelona a dar conta do desaparecimento das duas mulheres. Avó e neta aterraram ontem em Barcelona cinco horas antes da , na quinta-feira, 17 de agosto. Dirigiram-se para um hotel perto das Ramblas e às 16h00 foi a última vez que falaram com os familiares em Portugal. Como não conseguiam entrar em contacto com as duas depois do atentado, avisaram logo as autoridades. Apesar destas saberem desde ontem destes desaparecimentos, inicialmente não foram confirmadas vítimas portuguesas. Ainda assim será, ao que tudo indica, a única família portuguesa entre os mortos e feridos. Esta sexta-feira às 12h00 hora em Espanha foi cumprido um minuto de silêncio. O presidente do governo Espanhol, Mariano Rajoy, e o rei Felipe II estiveram na Praça da Catalunha. Entretanto começam a surgir histórias de vítimas e sobreviventes deste ataque, reclamado pelo auto-proclamado Estado Islâmico. Julian Cadman, uma criança de sete anos, de nacionalidade australiana, está desaparecida desde quinta-feira, depois de se ter separado da mãe, que ficou ferida. Foi o avó do menino, Tony Cadman, de Sydney, que, através do Facebook, anunciou que a criança estava desaparecida. Um italiano, de 35 anos, morreu à frente dos dois filhos e da mulher. A esposa Martina contou aos amigos que Bruno Gulotta foi atingido quando estava de mãos dadas com o filho Alexandre, de 5 anos. Ela estava com a filha Aria, de apenas um ano, ao colo mas conseguiu puxar o menino e salvá-lo, afirma a imprensa italiana. Bruno Gulotta Já a turista australiana Julia Monaco escapou pela terceira vez em menos de três meses de um ataque terrorista na Europa. A jovem, de 26 anos, estava nas Ramblas quando a carrinha entrou pela rua a atropelar tudo e todos. Ela também estava no dia dos atentados na , em Londres, no dia 3 de junho, quando oito pessoas morreram; e na Catedral de Notre Dame, em Paris, no dia 6 de junho, quando a polícia atirou contra um homem que atacou um agente. Não tínhamos para onde ir, então fomos forçados a deitar com o rosto virado para o chão e ficamos naquela posição por uns 20 minutos. Apesar do susto, não tenciona deixar de viajar.